Prefeito Colbert Martins Filho e a destruição do sistema educacional de Feira de Santana

Foto: Divulgação | Prefeitura de Feira 
*Por Rubem Júnior e Mari Marques
 
Após longas rodadas de negociação numa greve que durou vários dias, professores retornam às atividades letivas de 2023 em descompasso com o calendário das escolas estaduais que iniciaram suas atividades no mês de fevereiro, enquanto que as escolas do município retornaram no dia 25 de março. Os professores da rede pontuam que o que foi negociado e acordado entre a APLB e o governo municipal não está sendo cumprido, a não ser por medidas judiciais, o que tem gerado um desgaste e desânimo dos profissionais que sinalizam que até seus vencimentos não tem mais uma data fixa, pois recebem a prestação, de forma fracionada, deixando as contas dos profissionais da educação totalmente desorganizadas, promovendo pagamento de juros das contas pessoais. 

Para além dos reclames da categoria, em relação a suas necessidades pessoais, cabe salientar também à comunidade que as irregularidades se dá também no provimento da merenda escolar. Por hábito agora, o dia que vem o feijão, não vem os temperos, no dia que chega o arroz, não chega a carne. Será que o prefeito tá querendo a contribuição do parco e desorganizado salário dos professores para pagar a merenda dos estudantes?

Diante do exposto, a sociedade pergunta: qual é a ingerência que provoca tanto desconforto para os profissionais da educação e a prefeitura?! Qual é o compromisso que tem o sistema educacional municipal de Feira de Santana?!

Segundo relatos de profissionais que ouvimos, a saudade do saudoso pai do atual prefeito é latente, porque foi um dos administradores que valorizou a categoria e "agora estamos vendo seu filho destruir tudo que Colbert Martins Pai fez."

*Rubem Júnior é radiojornalista, diretor do site Diário da Notícia

*Mari Marques é Mestra em Educação

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