Morre aos 62 anos em Feira de Santana, Nilton Rasta

Percussionista, artesão, ativista e capoeirista faleceu após luta contra o câncer de próstata, deixando grande legado cultural.

Foto: Divulgação 
O músico José Ivanito de Jesus Portela, mais conhecido como Nilton Rasta, faleceu nesta segunda-feira (29) em Feira de Santana, aos 62 anos. Diagnosticado com câncer de próstata em 2024, ele estava internado no Hospital Dom Pedro de Alcântara (HDPA). Nilton era reconhecido por seu trabalho como percussionista, artesão de instrumentos musicais, ativista cultural e praticante de capoeira. 

Histórico e contribuições  

Nilton Rasta era amplamente conhecido no cenário cultural de Feira de Santana e região. Além de músico, dedicava-se à produção artesanal de instrumentos musicais e era ativo em movimentos culturais e sociais. Sua atuação também permeava a capoeira, fortalecendo laços entre arte, cultura popular e identidade local.

Luta contra o câncer

Segundo a apuração, o artista enfrentava um câncer de próstata diagnosticado em 2024. Ele estava internado no Hospital Dom Pedro de Alcântara (HDPA), em Feira de Santana, onde veio a falecer. A causa oficial da morte foi relacionada à evolução da doença.

Velório e despedida  

O velório será realizado na residência da família, situada na Rua dos Bandeirantes, nº 134, bairro Rua Nova, em Feira de Santana. Até o fechamento desta matéria, ainda não havia confirmação de horário exato de sepultamento.

Repercussão e homenagens  

Autoridades municipais e coletivos culturais de Feira de Santana lamentaram a perda de Nilton Rasta, destacando sua importância para a cultura local. Sua morte é vista como um golpe para a cena artística, especialmente para os que o conheciam pessoalmente ou acompanharam sua trajetória de resistência cultural.

Possíveis desdobramentos e legado  

- A comunidade artística mobiliza-se para organizar manifestações e homenagens póstumas em memória de Nilton Rasta.  

- Documentações de seu trabalho musical, oficinas e obras artesanais poderão ser resgatadas e preservadas para a posteridade.

- Instituições culturais e órgãos públicos poderão dedicar projetos ou espaços em sua memória, celebrando sua contribuição à cultura afro-brasileira e à música regional.  

- Monitoramento da situação da enfermidade: sua trajetória pode servir de alerta para campanhas de prevenção ao câncer de próstata, especialmente entre homens maduros, tema ainda pouco debatido em muitas regiões. Redação – Diário da Notícia / Fonte: Acorda Cidade / Diário da Notícia.

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