O Censo Demográfico 2022 do IBGE revela que mais de 34 mil crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos viviam em união conjugal no Brasil até 2022, com predominância de uniões consensuais e maioria feminina.
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| Foto: Divulgação - Ministério dos Direitos Humanos |
A análise detalhada mostra que a união consensual é a forma predominante de união conjugal precoce, abrangendo a maioria dos casos. Embora casamentos civis e religiosos também tenham sido identificados, eles ocorrem em escala consideravelmente menor. Entre as diferentes religiões, a Igreja Católica Apostólica Romana concentra o maior número de uniões conjugais nessa faixa etária, seguida pelas evangélicas.
Além disso, os dados do IBGE indicam uma mudança nos padrões de união conjugal no Brasil, com a união consensual se tornando mais comum do que o casamento civil e religioso. Em 2022, 38,9% das pessoas em união optaram pela união consensual, superando os 37,9% que se casaram em cerimônias civis e religiosas. Essa tendência reflete uma mudança de comportamento na sociedade brasileira, onde a formalização do casamento tem perdido espaço.
Pontos principais da notícia:
* ✅ Em 2022, 34.202 pessoas entre 10 e 14 anos viviam em união conjugal no Brasil.
* ⚠️ A maioria dessas uniões são consensuais, com uma grande disparidade de gênero, onde as meninas representam a maioria dos casos (26.399 mulheres versus 7.804 homens).
* ⚖️ A união consensual é a forma de união mais comum, superando os casamentos civis e religiosos.
* ⛪ A Igreja Católica Apostólica Romana concentra o maior número de uniões conjugais nessa faixa etária, seguida pelas evangélicas.
* 🔄 A união consensual consolidou-se como a forma de união conjugal mais comum no Brasil, superando os casamentos em cerimônias civis e religiosas.
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