Suposto amante de cantora gospel assassinada pelo marido faz novas revelações em entrevista

Foto: Reprodução | Instagram
Em uma entrevista reveladora, o motorista de aplicativo que está incluso no inquérito policial que investiga a morte da cantora gospel Sara Mariano, conversou com o radialista Roque Santos. Ele já prestou depoimento e afirmou que teve um relacionamento com a mulher de Ederlan Mariano, réu confesso, e que planejava a morte dela há cerca de um mês.

“Conheci ela [Sara] há seis meses atrás. Ele [Ederlan] ligou pra mim dizendo que ela era casada, eu falei que não sabia, ele me ameaçou, e aí ele se retratou na mesma hora [pedindo desculpa]. Bloqueei o número dela e foi aí que ele me ligou”, disse.

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Sobre o relacionamento e a existência de um segundo amante, o motorista deu mais detalhes. “Algumas vezes levei ela sim [para os shows nas igrejas]. Ela estava com medo, procurando alguém pra poder fugir. [Ederlan] na ligação havia dito que ela tinha um relacionamento com esse suposto policial aí.

Sobre sua ida para Santa Catarina, o motorista desmente que saiu de Salvador por medo do marido de Sara. “Vim à trabalho mesmo. Estava ruim o trabalho aí e vim para cá”, disse.

Quando questionado sobre o que pensava, se ele acreditava que ela foi assassinada em decorrência do seu envolvimento com a vítima, ele respondeu. “Não, porque eu já tinha terminado, não tinha mais nada, estava seguindo minha vida. Ela estava conhecendo outras pessoas como Ederlan mesmo falou. Acho que foi por duas coisas: ele não queria terminar e ela se envolveu com esse rapaz aí”, contou.

Mãe não aceitava relacionamento

Ainda na entrevista com Roque Santos, ele revelou que a mãe não aprovava o relacionamento de Sara com Ederlan, e que a cantora veio escondida para Salvador porque estava grávida.

“Segundo a própria Sara falava, a mãe ligava pra ela e mandava voltar pra lá [no Maranhão], só que ela não queria. Era complicado, não estava legal a relação dela com esse rapaz aí. Ela queria terminar as agendas pra ir embora [de casa], mas ele tinha todo esse monitoramento dela. Ele sabia tudo que ela ia fazer”, afirmou. “Falei com ela que se estivesse sentindo coagida, ameaçada, que fizesse um boletim de ocorrência. Não sei porque ela não fazia”, completou. (Futricando)

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