Jovem é espancada até a morte após se recusar a sair com traficante

Jovem de 17 anos é espancada até a morte no Rio de Janeiro após recusar convite de traficante para deixar um baile funk.

Foto: Reprodução
Sther Barroso dos Santos, uma jovem de 17 anos, foi vítima de um brutal assassinato no Rio de Janeiro. Testemunhas relatam que ela foi espancada até a morte na madrugada de domingo (17/8) em Senador Camará após se recusar a deixar um baile funk acompanhada de um traficante, chefe do tráfico no Muquiço. A família a encontrou desfigurada na porta de casa e a levou ao Hospital Albert Schweitzer, onde ela chegou sem vida. O caderno de anotações de Sther, encontrado pela família, revelava seus sonhos e planos para 2025, um ano que ela esperava ser o melhor de sua vida, incluindo terminar a escola e fazer cursos.

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A morte de Sther é mais um caso de feminicídio no estado do Rio de Janeiro, que já registrou 49 casos apenas no primeiro semestre de 2025. A violência contra a jovem chocou amigos e familiares, que compartilharam nas redes sociais as metas e aspirações de Sther para o futuro, agora brutalmente interrompidas. A Polícia Civil investiga o caso para responsabilizar o autor do crime e trazer justiça à família de Sther.

A tragédia destaca a problemática da violência contra mulheres no Rio de Janeiro e a impunidade que muitas vezes cerca esses crimes. A esperança de Sther por um futuro melhor foi brutalmente interrompida pela violência e pela cultura de impunidade que permite que crimes tão cruéis ocorram. A investigação precisa ser célere e eficaz para que a justiça seja feita e para que casos como este não se repitam. (Metrópoles)

Pontos principais da notícia:

* Sther Barroso dos Santos, 17 anos, foi brutalmente espancada até a morte em Senador Camará.

* A agressão ocorreu após ela se recusar a sair de um baile funk com um traficante.

* A família encontrou Sther desfigurada e a levou ao hospital, onde ela foi declarada morta.

* Suspeito, chefe do tráfico no Muquiço, é apontado como o autor do crime.

* O caso é investigado pela Polícia Civil, e a morte de Sther adiciona-se à triste estatística de feminicídios no Rio de Janeiro.

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