O projeto vem alcançando bandas e sociedades musicais em três territórios estratégicos do estado: Território do Recôncavo, Território do Litoral Sul e Território de Itaparica
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| Foto: Divulgação |
A iniciativa tem como foco a reforma técnica, regulagem, limpeza profunda e ajustes estruturais de instrumentos de sopro — como trompetes, trombones, saxofones, clarinetes, flautas e tubas — muitos deles com décadas de uso e grande valor histórico e afetivo para as comunidades onde estão inseridos.
Além da recuperação física dos instrumentos, o projeto promove a preservação da tradição filarmônica, reconhecida como um dos pilares da formação musical, cultural e social da Bahia. As Filarmônicas atendidas desempenham papel fundamental na educação musical de jovens e adultos, na formação de músicos profissionais e na manutenção das manifestações culturais locais.
No Território do Recôncavo, marcado por sua forte herança histórica e musical, as ações contribuem para a continuidade de bandas centenárias, garantindo melhores condições sonoras e de execução. Já no Território do Litoral Sul, o projeto fortalece grupos musicais que atuam como agentes culturais e educativos em suas comunidades. No Território de Itaparica, a iniciativa reforça o acesso à música instrumental e a valorização das tradições locais.
O trabalho da luthieria é realizado de forma técnica e criteriosa, respeitando as características originais de cada instrumento, assegurando qualidade sonora, durabilidade e segurança para os músicos. A ação impacta diretamente ensaios, apresentações públicas, festas tradicionais, eventos cívicos e atividades pedagógicas.
O projeto reafirma a importância do investimento contínuo na cultura e na música de banda, fortalecendo as Filarmônicas como espaços de memória, educação e identidade cultural nos territórios baianos contemplados.
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